Afinal, o que ganhamos ou perdemos com a inclusão?

Você notou como a palavra “inclusão” tem aparecido mais nas escolas, nos locais de trabalho, nas notícias e na sociedade como um todo?

Aos poucos estamos aprendendo a identificar e valorizar a individualidade de cada pessoa. Esse progresso deve-se à luta de muitas famílias e o importante agora é continuar regando esta semente que foi cultivada em meio a tantas dificuldades.

A verdade é que os frutos da inclusão não são colhidos apenas pelas pessoas com deficiência, os benefícios são para todos!

O convívio com a diversidade faz com que crianças aprendam a conectarem suas semelhanças e respeitarem suas diferenças. Ambientes inclusivos, sejam eles escolares ou de lazer, são a base para o aprendizado do respeito, da paciência e da empatia. Tais habilidades, se aprendidas adequadamente na infância, irão privilegiar todas as suas relações sociais e profissionais futuras.

Incluir é demonstrar que cada pessoa é importante, lição que vai além de qualquer currículo escolar.

E os benefícios para quem é incluído?

Sobre este ensinamento de que cada pessoa tem sua importância, aquele que é incluído:

  • experimenta o sentimento de pertencer;
  • descobre seu valioso papel na sociedade;
  • faz amizades;
  • percebe suas semelhanças com os demais;
  • aprende a enxergar suas próprias potencialidades;
  • sente-se aceito.

A inclusão bem sucedida é aquela que enxerga além de qualquer deficiência, que consegue desenvolver os pontos fortes e os talentos de cada um. Ela permite que cada pessoa trabalhe suas metas individuais. Ela envolve famílias e comunidade. Ela promove a cultura do respeito e do pertencimento. Não acontece só na escola, ela está nas praças, nas igrejas, no lazer, no trabalho, em qualquer relação social! 

Qual benefício você também acrescentaria?

Por Amanda Puly

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