A gravidez e um turbilhão de informações

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De repente, duas linhas vermelhas mudam nossa vida. Mudam completamente.

As revistas femininas já não são mais tão interessantes, estamos buscando todas as informações possíveis sobre bebês!

Dicas, novos estudos, o que é seguro, posso comer?, continuar ou não na academia… Estar grávida é estar sempre alerta.

Basta alguém perguntar “Você não viu a reportagem ontem sobre bebês?” e vem aquela sensação de que não nos informamos o suficiente.

Não dá nem para sair tomar um cafezinho, que logo alguém da outra mesa nos alerta sobre os perigos da cafeína para o bebê.

Carrinhos, roupinhas, berços, parto, cólicas… Será que vou conseguir amamentar?

Anotamos todas as dúvidas e levamos ao obstetra, mas as respostas não são tão satisfatórias. Recorremos então a indicações de livos e a opinião pessoal de algumas amigas que já são mães. Opa! Em alguns pontos as informações se diferem.

Alguém na rua pára e passa a mão na nossa barriga: “Está pontuda, deve ser um menino”. Na verdade é uma menina, mas a gente não quer parecer antipática.

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Depoimentos e publicações – o que é bom para a mãe, o que faz bem para o bebê, como ser uma boa mãe – Será que vou conseguir ser uma boa mãe?

Vamos precisar de algo para controlar a ansiedade…

Calma aí! Sabe o que faz um bebê feliz? Sentir a felicidade de sua mãe.

E é por isso que a gestação deve ser um momento com menos cobranças e expectativas. Deve ser mais prazeroso, mais vivido, mais sentido!

Por Amanda Puly

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